sábado, 7 de setembro de 2013

Lençol de Vidro

 
Nas mãos a vida
Esculpindo vontades
Brigando  verdades
Soletrando  eternidade
Poucas sejam talvez
As habilidades
Traços indefinidos
Finalizações sem sentido
Atalhos caminhos
Gostos reprimidos
Deitar o corpo
Sonhar em esconderijo
Em sendo  quem sou,
Lençol de vidro
 
(Taciana Valença)
 
 


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EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)