Verdes cabeleiras rendem-se ao sopro dos ventos,
o mar, acanhado, lambe suavemente os pés da divindade,
o balanço da rede, os pés virados para o horizonte,
um convite dos deuses, um afronte.
Dar as mãos ao mundo, correr na liberdade d'um universo.
Jogar-se ao mar, mergulhando na morna carícia deste lugar.
(Taciana Valença)
Ao ler este versejar
ResponderExcluirsenti até o aroma
do tão belo lugar.............