quinta-feira, 10 de setembro de 2015

PRAIA DOS CARNEIROS

















Verdes cabeleiras rendem-se ao sopro dos ventos, 
o mar, acanhado, lambe suavemente os pés da divindade, 
o balanço da rede, os pés virados para o horizonte, 
um convite dos deuses, um afronte. 
Dar as mãos ao mundo, correr na liberdade d'um universo. 
Jogar-se ao mar, mergulhando na morna carícia deste lugar. 

(Taciana Valença)

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EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)