Equilibrar-se
No universo de tons que a vida me dá
Acertar as cores, andar no ritmo
Não perder o compasso do tempo
D'um larápio tempo que me rouba as horas
Extasiada findo o dia
Rubra noite que se clareia
Colchão d'água
Travesseiro de areia...
(Taciana Valença)
Esse tempo não te causa dano! Expõe teu interior, tuas delícias de poema e tua vivência qual és: humana e engajada na vida!
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