quarta-feira, 14 de outubro de 2015

ELUCIDADO



Presa em fina corda ao teto
Aguardava a revanche
Vez da hora de sanar tal euforia
Que ria, ria e ria  de si mesma
Num estardalhaço incômodo
Pelos cômodos incomodados de felicidade
Ah...que aguarde a hora da verdade!
Q'então livre e solta gargalharei
Pendurada em seu pescoço,
Roendo como a um osso,
Sentirá então o peso 
da Lucidez


(Taciana Valença)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui um comentário, é muito importante para mim. Obrigada.

EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)