Presa em fina corda ao teto
Aguardava a revanche
Vez da hora de sanar tal euforia
Que ria, ria e ria de si mesma
Num estardalhaço incômodo
Pelos cômodos incomodados de felicidade
Ah...que aguarde a hora da verdade!
Q'então livre e solta gargalharei
Pendurada em seu pescoço,
Roendo como a um osso,
Sentirá então o peso
da Lucidez
(Taciana Valença)
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