sábado, 17 de outubro de 2015

Marcando a Linha de Risco


Dia de coxia,
Escuridão cotidiana
D'onde nada mais viria -
Um desejar tão pouco
Tão vazio,
Tão oco,
Porém de mim
Tanto a doar
Nenhuma espera
Ao fechar do dia,
E eu nem pedi mais nada,
Dada a ordem por encerrada
Mas me veio café,
Amigos e poesia
Numa Linha de Risco

(Taciana Valença)

Poesia feita no final do Lançamento do Livro Linha de Risco, dos poetas Frederico Spencer e Natanael Lima, na Cultura Nordestina.

Um comentário:

  1. Que bom, poesia puxando poesia, pessoas, encontros, me sinto feliz por ter feito parte nisso tudo. Parabéns poeta. Abraço.

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EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)