Mente sem tetoou freio de pouso.Um tanto sem canto,desviando desencantos.Mãos nos bolsosde lenços úmidos.Calçadas de vida,eterna viagem.Viva-mente vagabundo,de anseios submundo.Ah, quem me dera,doutorar-me em teu mundo.Este desmantelo engajadoa vasculhar o profundo.Andarilho das letras,das "cranianas cavernas".Vagabundo!A olhar pelas fendasa sujeira do mundo!Teu chão de terra reluzsobre a poeira das togas.Toque sonolento queincomoda e nos acorda.Vagabundo!Quando vale um passeioneste teu mundo?
Taciana Valença
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