A mão que vai à boca,
Já não mareja os olhos,
Entre tantos iguais, indigna-se,
Prisioneiros de si mesmos ou libertos
Em cárceres privados,
Num rumo sem mundo,
Humilhados
Não, não há rostos
Nem mesmo memórias...
Dopados, vivem suas dores
Enquanto melancólica melodia
É música de fundo
D'uma triste história.
(Taciana Valença)
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