Da varanda avistei o poeta
Baforadas antecipam-se à imagem,
Tragando o que no peito aperta
Pode-se ver o amor
Escorregando entre os dedos trêmulos
Tenta segurar a silhueta,
Essa que guarda a sete chaves
Em versos e detalhes...
Da varanda avistei o poeta
Uma poesia
A cada cigarro que entre os dedos morria...
(Taciana Valença)
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