E NESSE VAZIO
APENAS O SILÊNCIO DO NADA
CAMINHO ESCURO
NENHUM MOVIMENTO NA ESTRADA,
CURVAS SEM SINALIZAÇÕES
SEM DESTINO, NEM PORTEIRAS
CAVEIRAS PELO CHÃO,
DE GENTE QUE JÁ FOI UM DIA
ENQUANTO OUTROS CONTAM OS PASSOS
E SE APRESSAM, ATÉ QUE ESQUECEM AONDE VÃO
E OS PASSOS DE REPENTE SEGUEM LENTOS,
TRISTES, NO BREU D'UMA VIDA EM VÃO,
LÁ EM CIMA, CONSTELAÇÕES NO NEGRO UNIVERSO
PISCANDO NUM INSULTO,
UM LEMBRETE DO QUE SOMOS,
E DONDE ESTAMOS, SOLTOS NO INFINITO,
E NO MAIS, ESSE NADISMO...
UM NADAR CONSTANTE NESSE MAR DE ESTRELAS
E MORRE-SE A CADA DIA,
VIVENDO TALVEZ A CADA MORTE,
QUEM SABE O NADA PRECISE DE MIM,
DESSE ABALO SÍSMICO DE INTERROGAÇÕES
QUE MEXE COM MEU MUNDO
E TIRA TUDO DO LUGAR,
E VAI, SEM QUERER VOLTAR
PERDE-SE NAS BRAÇADAS EM VÃO,
NAS BORRAS DO CORAÇÃO
QUE JAMAIS SERÃO RECOMPOSTAS
NESSE MUNDO SEM RESPOSTAS
NO ROSTO AFUNDADO NO TRAVESSEIRO,
NA ENTRADA NÃO HAVIA LETREIRO,
NEM MESMO O QUÊ DE EXCURSÃO,
NINGUÉM A CICERONEAR ESSE MUNDO
QUE NINGUÉM SABE ONDE VAI DAR
(TACIANA VALENÇA)
AND THAT EMPTY JUST NOTHING SILENCE DARK PATH NO MOVEMENT ON THE ROAD, CURVES WITHOUT SIGNALS WITHOUT DESTINATION OR gates Skulls THE FLOOR, FOR PEOPLE WHO HAVE BEEN A DAY WHILE OTHERS HAVE THE STEPS And speed, UNTIL FORGET WHERE GO AND FOLLOW STEPS SUDDENLY SLOW, SAD, NO BREU D'A LIFE IN VAIN, UP THERE, CONSTELLATIONS IN BLACK UNIVERSE FLASHING IN INSULT, A REMINDER THAT WE, And DONDE WE, LOOSE IN INFINITE, AND MORE, THAT NOTHINGISM ... A SWIM IN THIS CONSTANT STAR SEA And DIE TO EACH DAY LIVING MAYBE EVERY DEATH, WHO KNOWS NOTHING NEED ME, SUCH ABALO SEISMIC of questions THAT MOVES WITH MY WORLD And STRIP ALL PLACE, And GO WITHOUT WANT BACK LOSE UP IN strokes IN VAIN, IN THE HEART GROUNDS THAT NEVER BE recomposed IN THIS WORLD WITHOUT ANSWERS NO FACE SUNK IN PILLOW, INPUT THERE WAS sign, EVEN THE TOUR WHAT, NOBODY The CICERONEAR THIS WORLD NO ONE KNOWS WHERE WILL GIVE (TACIANA VALENÇA)
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