Imbróglio, confesso,
Corolário dos acúmulos de mim –
Viagens sob um azul,
Cujas nuvens d’ávidas formas me conduzem -
Céus! Caberão em ti tantos eus?
Que inferno tanto frio acobertará
Dos invernos vividos a esmo?
No ermo d’uma superpovoada solidão?
Corda bamba dos titubeados lítotes,
Num desafirmo de pontas de pés,
Como que descalços sob frágeis verdades –
D’um abalo que não se confirma,
Vida cria de aquário!
(Taciana Valença)
Imbroglio , I confess,Corollary of accumulations of me -Travel under a blue ,Whose clouds d' greedy ways lead me -Heavens! Will fit in you so many selves ?In the desert d' one overcrowded loneliness?In that hell so cold fit Winters lived aimlessly ?How do bare in fragile truths -Tightrope of doubthful A denial of foot endsD' a concussion that is not confirmed ,D' a life in aquarium is created !(Taciana Valença)
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