segunda-feira, 7 de outubro de 2013

EMOÇÕES


Inútil tempo que se foi
Ah! Que crime esse meu pachorrento olhar,
Nem mesmo pôde acompanhar
O esvair-se do que não se sentiu
Noites na espinha em calafrios
Na oxidação do exposto ao tempo,
E ao relento...
Nesse vago vadiar da vida
Que instiga, 
Entre repúdios e sublimações
Um vale sem fim de emoções

(Taciana Valença)


Um comentário:

  1. As transformações deixam a vida como os versos os são, diferenciados e como um alerta! Muito interessante, contemplativo seu Poetar!

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EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)