se mergulhares no infinito,
descobrirás meus olhos
contemplação serena
do que não se vê,
do que não se partilha
do que não se finda...
e, atordoado sem explicações
peço que não fuja,
o infinito não se define
morre incrédulo
no maremoto de ilusões
(Taciana Valença)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui um comentário, é muito importante para mim. Obrigada.