quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O que não se define...

 
se mergulhares no infinito,
descobrirás meus olhos
 contemplação serena
do que não se vê,
do que não se partilha
do que não se finda...
 e, atordoado sem explicações
peço que não fuja,
o infinito não se define
morre incrédulo
no maremoto de ilusões
 
(Taciana Valença)


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EU MORO NUM VERSO (TACIANA VALENÇA)