Não,
Não coloco palavras na tua boca,
Mas a boca, língua e alma
Nas tuas palavras,
Ah, esse córrego pulsante,
A desembocar sempre
Em agitadas águas
Do peito que hei de encostar
Tsunamis e calmarias
D'um amor desavisado,
Mas pretensioso,
Que sabe de si em tanto
(Taciana Valença)
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